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Porque pode acontecer a todos nós .
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.- Edição de 14 abril, 2007 -
« Amar um " filho " , sem ser pai ... »
.Talvez seja um blog romance .
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Continuação
( XVII Parte )
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Algures na imensidão do Alentejo ...
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................Chico entrou em silêncio , mas o seu rosto irradiava alegria , sentimento e paixão … Parou junto da alcofa , o recém nascido continuava no seu profundo sono , a seu lado estava o cavalinho de cortiça , como se fosse o seu distinto guardião . Chico também ali estivera a quando daquele tamanho , sorriu e olhou para a jovem mãe …
Vera debilitada , deitada no leito de sua mãe ( Dona Anacleta ) , correspondeu com um olhar apaixonado , os seus olhos brilhavam como duas estrelas cintilantes , as mais brilhantes de todo o universo .
Por momentos , a troca de olhares foi o único passadio entre ambos … Os sorrisos , a sensação inevitável do amor , enchiam o quarto iluminado pelo candeeiro a petróleo …
Chico , vagarosamente , avançou e sentou-se na cadeira de buinho junto à cama , um arrepio inundou-lhe o corpo , ficando com pele de galinha , essa esquisita mas incrível sensação, que o fez estremecer …
Vera , estendeu-lhe a mão sem nada dizer , Chico com as suas mãos rudes e calejadas , acariciou a aveludada mão da sua amada , quebrando o silêncio :
- Então como te sentes ?? ( perguntou ele ) .
- Apesar de dorida e fraca , mal sentindo o corpo , não podia estar melhor . ( respondeu Vera docemente ) .
- Tens um lindo gaiato , vai dar um valente rapagão … ( continuou Chico no mesmo tom de voz ) .
- A ti o devo , são e salvo , foste o divino … ( disse Vera no seu mais profundo sentimento ) .
- Faria o mesmo por qualquer pessoa , mas quando vi que eras tu , o meu coração quase parou …e falou mais alto . Não te podia perder , vi os meus possíveis sonhos a escapulirem-se , como a fina areia da ribeira que escapa por entre os dedos … ( Chico , dito isto , voltou a afagar a mão de Vera ) .
Lá fora estava uma magnifica noite de luar , mas era ali dentro daquele quarto que a luz era mais intensa , a alegria e o sentimento humano em todo o seu fulgor .
Chico não cabia em si de contente , levantou-se , foi até à alcofa e olhou de novo para o pequeno rebento …
Não , não era seu filho , possivelmente com o passar dos anos poderá assemelhar-se ao seu progenitor , mas dentro do seu mais recôndito intimo , a si se devia a vida daquele pequeno ser , e possivelmente isso dar-lhe-ia o estatuto de “ Pai “ ... Pensando nisto , por breves momentos sonhou , olhando para a novidade .
Vera olhava para ele e tentava imaginar os pensamentos que lhe ocorriam … o que ia naquela cabeça . E o mais impressionante é que Vera nunca se lembrou do marido , nem um segundo que fosse , era assunto enterrado , definitivamente . Além demais , ela fora forçada a casar em nome da elite fazendeira , e nunca gostara dele . Foram os piores anos da sua vida ( abençoada espanhola que o desencaminhou para lá da fronteira ) .
Chico voltou para junto de Vera , e durante os momentos que se seguiram conversaram sobre os outros tempos , tempos de criança , a adolescência , os momentos de jovens enamorados .
Correr por dentro das searas , a oferenda do ramo da espiga , as brincadeiras nos balhos , a primeira troca de olhares notoriamente enfeitiçados , sentados à borda da represa escondidos por detrás dos juncos , espiando o casal de rouxinóis no seu galanteio amoroso , as mãos cravejadas de espinhos , por meia dúzia de figos das piteiras , para saciar o desejo do sua ninfa ….
Apesar de poucos e curtos , foram bons momentos , e isso ficou-lhes marcado na vida e na mente . Como seria possível esquecer tamanha aventura . Há coisas que nem a morte apaga , e decerto que estas vivências eram o caso .
No decorrer de toda esta palestra , Chico confessou-lhe timidamente que no tempo do ultramar , durante o final do serviço militar , ainda pensou em ficar por terras de África , mas a noticia da prematura morte do seu pai , a infelicidade de não poder cá ter estado no momento do funeral e a decisão de voltar para ajudar a mãe nas dificuldades da vida, com tantos filhos para criar , o despertara da vida ultramarina , a saudade fora mais forte e que nunca a esquecera .
A conversa ia escorrendo límpida e sincera , de vez em quando acariciavam as mãos um do outro e olhavam-se bem no fundo da alma . Enamorados que nunca deixaram de ser , apesar das agruras da vida , sentiam o crescer da cumplicidade a cada momento que passava . Mais desinibido , e sentindo confiança , Chico não conseguiu evitar a curiosidade :
- Vera , tens que registar o teu filhote , já sabes que nome lhe dar ??? ( questionou ele , como que ansiando pelo nome ) .
Nesse preciso momento o pequeno rebento acordou , iniciando o lamento característico de quem necessita de alimento e carinho maternal …
Vera debilitada , deitada no leito de sua mãe ( Dona Anacleta ) , correspondeu com um olhar apaixonado , os seus olhos brilhavam como duas estrelas cintilantes , as mais brilhantes de todo o universo .
Por momentos , a troca de olhares foi o único passadio entre ambos … Os sorrisos , a sensação inevitável do amor , enchiam o quarto iluminado pelo candeeiro a petróleo …
Chico , vagarosamente , avançou e sentou-se na cadeira de buinho junto à cama , um arrepio inundou-lhe o corpo , ficando com pele de galinha , essa esquisita mas incrível sensação, que o fez estremecer …
Vera , estendeu-lhe a mão sem nada dizer , Chico com as suas mãos rudes e calejadas , acariciou a aveludada mão da sua amada , quebrando o silêncio :
- Então como te sentes ?? ( perguntou ele ) .
- Apesar de dorida e fraca , mal sentindo o corpo , não podia estar melhor . ( respondeu Vera docemente ) .
- Tens um lindo gaiato , vai dar um valente rapagão … ( continuou Chico no mesmo tom de voz ) .
- A ti o devo , são e salvo , foste o divino … ( disse Vera no seu mais profundo sentimento ) .
- Faria o mesmo por qualquer pessoa , mas quando vi que eras tu , o meu coração quase parou …e falou mais alto . Não te podia perder , vi os meus possíveis sonhos a escapulirem-se , como a fina areia da ribeira que escapa por entre os dedos … ( Chico , dito isto , voltou a afagar a mão de Vera ) .
Lá fora estava uma magnifica noite de luar , mas era ali dentro daquele quarto que a luz era mais intensa , a alegria e o sentimento humano em todo o seu fulgor .
Chico não cabia em si de contente , levantou-se , foi até à alcofa e olhou de novo para o pequeno rebento …
Não , não era seu filho , possivelmente com o passar dos anos poderá assemelhar-se ao seu progenitor , mas dentro do seu mais recôndito intimo , a si se devia a vida daquele pequeno ser , e possivelmente isso dar-lhe-ia o estatuto de “ Pai “ ... Pensando nisto , por breves momentos sonhou , olhando para a novidade .
Vera olhava para ele e tentava imaginar os pensamentos que lhe ocorriam … o que ia naquela cabeça . E o mais impressionante é que Vera nunca se lembrou do marido , nem um segundo que fosse , era assunto enterrado , definitivamente . Além demais , ela fora forçada a casar em nome da elite fazendeira , e nunca gostara dele . Foram os piores anos da sua vida ( abençoada espanhola que o desencaminhou para lá da fronteira ) .
Chico voltou para junto de Vera , e durante os momentos que se seguiram conversaram sobre os outros tempos , tempos de criança , a adolescência , os momentos de jovens enamorados .
Correr por dentro das searas , a oferenda do ramo da espiga , as brincadeiras nos balhos , a primeira troca de olhares notoriamente enfeitiçados , sentados à borda da represa escondidos por detrás dos juncos , espiando o casal de rouxinóis no seu galanteio amoroso , as mãos cravejadas de espinhos , por meia dúzia de figos das piteiras , para saciar o desejo do sua ninfa ….
Apesar de poucos e curtos , foram bons momentos , e isso ficou-lhes marcado na vida e na mente . Como seria possível esquecer tamanha aventura . Há coisas que nem a morte apaga , e decerto que estas vivências eram o caso .
No decorrer de toda esta palestra , Chico confessou-lhe timidamente que no tempo do ultramar , durante o final do serviço militar , ainda pensou em ficar por terras de África , mas a noticia da prematura morte do seu pai , a infelicidade de não poder cá ter estado no momento do funeral e a decisão de voltar para ajudar a mãe nas dificuldades da vida, com tantos filhos para criar , o despertara da vida ultramarina , a saudade fora mais forte e que nunca a esquecera .
A conversa ia escorrendo límpida e sincera , de vez em quando acariciavam as mãos um do outro e olhavam-se bem no fundo da alma . Enamorados que nunca deixaram de ser , apesar das agruras da vida , sentiam o crescer da cumplicidade a cada momento que passava . Mais desinibido , e sentindo confiança , Chico não conseguiu evitar a curiosidade :
- Vera , tens que registar o teu filhote , já sabes que nome lhe dar ??? ( questionou ele , como que ansiando pelo nome ) .
Nesse preciso momento o pequeno rebento acordou , iniciando o lamento característico de quem necessita de alimento e carinho maternal …
.Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência
.Moinante = A.J.S.B.
.Continua brevemente ..
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Comentários ( diga de sua justiça ) Tesoiradas :
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Que lindo! Clima de romance no ar!!!
Tenho vontade de chorar quando leio o Chico...
Essas mãos calejadas são as melhores para acariciar uma pela aveludada, macia...
Bom para Vera.
PS. Desculpa pela ausência da semana passada.
Abraços e bom fds!
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Tenho vontade de chorar quando leio o Chico...
Essas mãos calejadas são as melhores para acariciar uma pela aveludada, macia...
Bom para Vera.
PS. Desculpa pela ausência da semana passada.
Abraços e bom fds!
"(...)O matos, consumado o crime, correu pelos campos fora e meteu-se em casa.
As famílias moradoras no Monte da Pereira, assim que souberam que o criminoso estava disposto a resitir à polícia, fugiram para o campo, prevendo que se ia travar um combate, pois o génio irascível do Matos e a sua valentia.
Os filhos dele é que não o abondonaram. Sem os ver, sem os ouvir, o Matos, desvairado, disparou a arma contra a polícia.
Um dos filhos, um petiz loiro, de candura enternecedora e de olhar doce, agarrou-se-lhe às pernas, balbuciando na sua língua de «trapos»:
- Pai...pai...
Mas o Matos não ouvia a criança, o petiz que era todo o seu enlevo!
A voz do filho, que era para ele, noutros tempos, a voz de Deus, não encontrava eco no seu coração empedernido...(...)""
NOTA: São factos reais que, no Alentejo profundo - cantinho da ribeira - no ano de 1932, se verificaram. Foi um caso sintomático que caracterizava uma época de egoísmo e de falsa moral em que se vivia. Afinal o Matos apenas tinha furtado um saco de trigo para "matar a fome aos seus sete filhos".
Abraço
Bom fim de semana.
Paulo
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As famílias moradoras no Monte da Pereira, assim que souberam que o criminoso estava disposto a resitir à polícia, fugiram para o campo, prevendo que se ia travar um combate, pois o génio irascível do Matos e a sua valentia.
Os filhos dele é que não o abondonaram. Sem os ver, sem os ouvir, o Matos, desvairado, disparou a arma contra a polícia.
Um dos filhos, um petiz loiro, de candura enternecedora e de olhar doce, agarrou-se-lhe às pernas, balbuciando na sua língua de «trapos»:
- Pai...pai...
Mas o Matos não ouvia a criança, o petiz que era todo o seu enlevo!
A voz do filho, que era para ele, noutros tempos, a voz de Deus, não encontrava eco no seu coração empedernido...(...)""
NOTA: São factos reais que, no Alentejo profundo - cantinho da ribeira - no ano de 1932, se verificaram. Foi um caso sintomático que caracterizava uma época de egoísmo e de falsa moral em que se vivia. Afinal o Matos apenas tinha furtado um saco de trigo para "matar a fome aos seus sete filhos".
Abraço
Bom fim de semana.
Paulo
Esta histório do Chico... está a deixar-me dependente!
Mas sinto-me feliz...parece que ele a Vera ... estão a trocar uns olhares amorosos...
Que bom!
Mas como sempre o Bébé...tinha que acordar e o beijo que eu espereva que acontecesse...ficou no ar!
Será para a próxima!
Querido amigo...quero dizer-te que a tua história..merece cer publicada..vai pensando nisso!
Vi o selo do Encontro de Blogs em Alvito....vais?
Eu vou!!!
Bom Domingo
Abraço da
Maria
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Mas sinto-me feliz...parece que ele a Vera ... estão a trocar uns olhares amorosos...
Que bom!
Mas como sempre o Bébé...tinha que acordar e o beijo que eu espereva que acontecesse...ficou no ar!
Será para a próxima!
Querido amigo...quero dizer-te que a tua história..merece cer publicada..vai pensando nisso!
Vi o selo do Encontro de Blogs em Alvito....vais?
Eu vou!!!
Bom Domingo
Abraço da
Maria
Aos poucos e poucos preenche espaços vazios com palavras,que se transformam em frases e no seu final uma bela história.
Bom Domingo
Bjs Zita
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Bom Domingo
Bjs Zita
Olá!
Continuação de uma história bem sentida. Uma história que faz reflectir sobre os mais íntimos meandros do ser humano. Sobre o amor, o poder do mais avassalador sentimento...Como se deseja o amor!!
Bjs. Bom domingo.
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Continuação de uma história bem sentida. Uma história que faz reflectir sobre os mais íntimos meandros do ser humano. Sobre o amor, o poder do mais avassalador sentimento...Como se deseja o amor!!
Bjs. Bom domingo.
A tua história é enternecedora, Moinante. Uma história simples, como a de tantos de nós, a que tu dás um colorido especial.
Bom domingo e um beijinho
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Bom domingo e um beijinho
E eu ao ler as tuas palavras também fiquei com pele de galinha ... que raio de dom que tu tens !!!
bom domingo Bjos .
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bom domingo Bjos .
Contiuamos... já se sente que algo vem a caminho. Não que esteja prestes o seu final, mas a ponta com que a ficção nos costuma enervar, está à porta. Eu já a sinto.
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Ainda não tive tempo de ler todos os capítulos anteriores, mas não resisti e já li este!Muito bem escrito...vamos ver onde a história nos vai levar.
Bom trabalho!
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Bom trabalho!
Obrigada pelas palavras simpáticas... realmente, a diferença que faz um fim-de-semana mais tranquilo.
Um beijinho
P.S. Que inveja de não saber escrever assim... acho que já disse isto, não?
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Um beijinho
P.S. Que inveja de não saber escrever assim... acho que já disse isto, não?
Passei para ver as novidades...
Desculpa-me o facto de não te comentar como devia. Abate-se sobre o corpo e a alma o cansaço esta semana .A falta de tempo também nao ajuda, no entanto tento sempre visitar os amigos da blogosfera que me acarinham e visitam.
Beijinhos
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Desculpa-me o facto de não te comentar como devia. Abate-se sobre o corpo e a alma o cansaço esta semana .A falta de tempo também nao ajuda, no entanto tento sempre visitar os amigos da blogosfera que me acarinham e visitam.
Beijinhos
Espanholas desencaminhadoras!? Ui!!!
A minha blogsérie já terminou mas estou a ver que por aqui a coisa ainda está para durar...
Abraço
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A minha blogsérie já terminou mas estou a ver que por aqui a coisa ainda está para durar...
Abraço
Ohhh estou desolada :((
Aqui estou retida na cama :( (doente) e não estava em condições de ir ao Enconto de Blogs em Alvito!
E nem ao menos a continuação da História do Chico e da Vera.... :(
Bom fim de semana meu amigo
Abraço da
Maria
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Aqui estou retida na cama :( (doente) e não estava em condições de ir ao Enconto de Blogs em Alvito!
E nem ao menos a continuação da História do Chico e da Vera.... :(
Bom fim de semana meu amigo
Abraço da
Maria
Blogue comprometido com a beleza da vida, a merecer mais e constantes visitas no futuro. Gostei imenso. Bom fim-de-semana.
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Viva:
O dia 25 de Abril aproxima-se.
Nele será comemorado uma data que permitiu ao povo português libertar-se dum regime totalitário, desprezível e anquilosado.
Foi posto termino a uma guerra colonial injusta e traumatizante.
É opinião unanime de que o país progrediu a olhos vistos.
É preciso fazer mais?
Certamente.
Mas fazê-lo em liberdade tem muito mais sabor.
Viva o 25 de ABRIL.
Um abraço,
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O dia 25 de Abril aproxima-se.
Nele será comemorado uma data que permitiu ao povo português libertar-se dum regime totalitário, desprezível e anquilosado.
Foi posto termino a uma guerra colonial injusta e traumatizante.
É opinião unanime de que o país progrediu a olhos vistos.
É preciso fazer mais?
Certamente.
Mas fazê-lo em liberdade tem muito mais sabor.
Viva o 25 de ABRIL.
Um abraço,
Manhã submersa de palavras
Lava ardente nevoeiro
Uma nuvem que ameaça
Transfomar-se em aguaceiro...
A magia da atlântida dança no sul da ilha, saudade,
Transforma azul hortência
Em diamante de luz, que em meu peito arde
abraço
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Lava ardente nevoeiro
Uma nuvem que ameaça
Transfomar-se em aguaceiro...
A magia da atlântida dança no sul da ilha, saudade,
Transforma azul hortência
Em diamante de luz, que em meu peito arde
abraço
Olá!
Passei para te desejar um óptimo dia de celebração da liberdade. Que os motivos que nos fazem lutar nunca sejam sonegados!
Bjs.
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Passei para te desejar um óptimo dia de celebração da liberdade. Que os motivos que nos fazem lutar nunca sejam sonegados!
Bjs.
Apenas comecei a ler agora mas adorei a descrição a forma como se escreve a história a mensagem. Parabéns
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